Leiam o link abaixo, o esquema de corrupção montado para espoliar os cofres públicos, inclusive com a empresa Locanty, que presta serviços em Paraty, por um preço exorbitante " 25 milhões de reais".
Transcrição do diálogo na matéria do fantástico, abaixo.
Carlos Alberto Silva é diretor e Carlos Sarres, gerente da Locanty Soluções e Qualidade.
“A gente tem muitos contratos. Tem mais de 2 mil contratos”, informa Sarres.
“Nós temos hoje, aproximadamente, 3 mil clientes nessa área de coleta”, diz Silva.
Foram convidados para a licitação de coleta de lixo hospitalar.
“A gente vai precisar é de preço. É um dos itens mais importantes para gente montar lá”, diz Silva.
“O que você tem para oferecer?”, pergunta o repórter.
“Você fala em matéria de percentual? Percentual, o preço que der, a gente abre para você o custo e a nossa margem, e a gente joga o percentual que você desejar, que você achar que encaixa”, afirma Sarres.
“A margem, hoje em dia, fica entre 15 e 20”, diz Silva.
Os empresários explicam como é feito o pagamento da propina para que ninguém perceba.
“Onde você marcar. Os caras são muito discretos. Nem parece que é dinheiro. Traz em caixa de uísque, caixa de vinho. Fica tranquilo. A gente está acostumado com isso já.”, afirma Sarres.
Leiam o link abaixo.
Transcrição do diálogo na matéria do fantástico, abaixo.
Carlos Alberto Silva é diretor e Carlos Sarres, gerente da Locanty Soluções e Qualidade.
“A gente tem muitos contratos. Tem mais de 2 mil contratos”, informa Sarres.
“Nós temos hoje, aproximadamente, 3 mil clientes nessa área de coleta”, diz Silva.
Foram convidados para a licitação de coleta de lixo hospitalar.
“A gente vai precisar é de preço. É um dos itens mais importantes para gente montar lá”, diz Silva.
“O que você tem para oferecer?”, pergunta o repórter.
“Você fala em matéria de percentual? Percentual, o preço que der, a gente abre para você o custo e a nossa margem, e a gente joga o percentual que você desejar, que você achar que encaixa”, afirma Sarres.
“A margem, hoje em dia, fica entre 15 e 20”, diz Silva.
Os empresários explicam como é feito o pagamento da propina para que ninguém perceba.
“Onde você marcar. Os caras são muito discretos. Nem parece que é dinheiro. Traz em caixa de uísque, caixa de vinho. Fica tranquilo. A gente está acostumado com isso já.”, afirma Sarres.
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Repórter trabalha infiltrado em repartição pública e flagra escândalo de corrupção
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