“Investir em saneamento é, em suma,
investir em saúde pública. Prefiro enterrar canos a enterrar crianças”. Forte,
Contundente, Verdadeira. A frase foi dita pelo inesquecível Governador Mário
Covas.
Existe a idéia de que obra enterrada não dá voto e
os governos acabam priorizando outros setores. Por isso, os avanços em
saneamento são lentos. Pesquisas mostram que se o País investisse de R$ 15 a R$
17 bilhões por ano, em 2030 todos os brasileiros teriam acesso a esgoto e água
tratada. Entretanto, o investimento atual está entre R$ 7 e R$ 8 bilhões por
ano. Nesse ritmo, a questão só seria resolvida em 2060.
Depois
de articular politicamente a aprovação com a Câmara de Vereadores, assinatura
de contrato e as verbas necessárias, a gestão do governo Casé. Desafiando o senso comum de que obra
enterrada não dá voto. Paraty em breve, será do time das cidades
brasileiras que podem se orgulhar de contar com esses benefícios. Há mais de ano iniciaram-se as obras do novo sistema
de esgotamento sanitário e água tratada, a cargo da PPP - Parceria Pública
Privada “Águas do Brasil/Paraty”. A princípio existe para a população o
incômodo das interdições de ruas, demolição de calçadas, escavação de valas,
etc, mas no futuro os benefícios para a população de nossa cidade serão
incomensuráveis. Será uma obra que ficará enterrada, que ninguém vai ver,
entretanto será a obra que dará orgulho ao povo paratiense, porque permitirá
nosso município galgar um índice melhor de desenvolvimento humano (IDH),
refletindo como um município que pensa nas gerações futuras, um lugar bom de
viver, livre de esgotos a céu aberto e de doenças relacionadas com a poluição e
falta de água tratada.
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